Serie De Ficção Cientifica Brasileira: A nossa vida é repleta de magia quando entendemos, e unimos a nossa sincronicidade com o todo. “A Harpa Sagrada” inicia-se numa serie de revelações onde o homem tem sua essência cravada no sagrado, e o olhar no cosmos aspirando sua perfeição.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Você compraria um carro feito em uma impressora 3D?


Você compraria um carro feito em uma impressora 3D?
Você está pronto para comprar um carro de plástico feito em uma impressora 3D?[Imagem: Local Motors]
Carro impresso
As impressoras 3D já estão por todo lado, inclusive no espaço, fabricando de lentes de contatoaté peças metálicas complexas erobôs.
Mas você estaria pronto para comprar um carro de plástico fabricado por impressão 3D?
A empresa emergente Local Motors acredita que consegue encontrar um número de clientes suficiente para viabilizar sua instalação.
A carroceria do veículo, chamado Strati, é totalmente feita em plástico ABS reforçado com fibra de carbono.
São 212 camadas depositadas pelo processo de fabricação aditiva que a empresa chama de "modelagem por deposição fundida".
Cada carro leva 44 horas para ser impresso, mas a empresa pretende chegar às 24 horas quando as autoridades dos EUA autorizarem que o Strati circule pelas ruas, quando ele então poderá começar a ser vendido - a expectativa é que isso ocorra em 2015.
O Strati é 100% elétrico, com "transmissão automática de velocidade única", segundo a empresa, e velocidade máxima de 80 km/h.
As baterias de 6,1 kW/h prometem uma autonomia de 100 km e um tempo de recarga de 3,5 horas.
Inovação Tecnológica.

Telescópio revela mistérios do Sol em raios X


Telescópio revela mistérios do Sol em raios X
[Imagem: NASA/JPL-CALTECH/GSFC]
Raio X do Sol
telescópio de raios X Nustar foi projetado para observar galáxias distantes e buracos negros.
Mas os astrônomos ficaram impressionados com os resultados quando resolveram usar o Nustar para fotografar o Sol - agora eles acreditam que o Nustar pode ajudá-los a resolver uma série de questões relativas à física solar.
Colocado em órbita em 2012 pela NASA, o telescópio Nustar consegue observar regiões distantes do universo ao captar raios X de alta energia - recentemente, por exemplo, ele foi usado para medir a velocidade de rotação de buracos negros.
"O Nustar nos dará uma visão única do Sol - desde suas partes mais profundas até as altas camadas de sua atmosfera," justificou David Smith, pesquisador especializado em física solar da Universidade da Califórnia.
Segundo ele, isso será possível porque, nos raios X de alta energia que o Nustar consegue captar, o Sol não brilha tanto como em outros comprimentos de onda. É isso que impede outros telescópios de raio X, como o Chandra, façam boas imagens do astro.
Nanoemissões solares
Entre os mistérios que os pesquisadores esperam poder solucionar com ajuda do Nustar está a existência - ou não - das nanoemissões solares. Alguns especialistas acreditam que são essas emissões muito pequenas explicariam por que a atmosfera solar é muito mais quente do que a superfície da estrela.
Inicialmente, a missão do Nustar estava prevista para terminar em 2014, mas ela foi estendida em dois anos.
Além de observar o Sol, os pesquisadores esperam usar esse tempo extra para continuar estudando os buracos negros e as supernovas - corpos celestes que resultam da explosão de estrelas.
Inovação Tecnológica

Rosetta: Água da Terra não veio de cometas


Rosetta questiona teoria de que cometas tenham trazido água para a Terra
A medição baseou-se na leitura dos "vapores" exalados pelo cometa e medidos por um espectrógrafo a bordo da sonda Rosetta. [Imagem: ESA/Rosetta/NAVCAM]
Assinatura da água
Um dos instrumentos da sonda Rosetta descobriu que a água expelida pelos jatos do cometa 67P é muito diferente da água da Terra.
Isto complica a ideia que os cientistas vinham acalentando há alguns anos de que a água dos oceanos da Terra teria sido trazida pelos cometas, uma vez que as temperaturas escaldantes no período de formação do nosso planeta fizeram qualquer água primordial evaporar-se.
A água na Terra tem uma assinatura distinta: embora consista primariamente de oxigênio e hidrogênio, ocasionalmente um átomo de hidrogênio é substituído por seu isótopo deutério - a proporção é de três átomos de deutério para cada 10.000 moléculas de água. Essa água tem as mesmas propriedades físicas da molécula H2O normal, mas é mais pesada.
Já a água expelida pelo cometa 67P têm uma proporção de deutério três vezes maior, sugerindo que, se a água da Terra veio mesmo do espaço, não foram os cometas que a trouxeram.
A medição foi feita pelo instrumento Rosina (Rosetta Orbiter Sensor for Ion and Neutral Analysis), cujos dados já haviam mostrado que o cheiro do cometa não é nada agradável.
Rosetta questiona teoria de que cometas tenham trazido água para a Terra
Relação deutério/hidrogênio (D/H ratio) para vários corpos no Sistema Solar - a água do cometa 67P (extrema direita) é a que mais se distancia da água da Terra (rótulo Earth, à esquerda). [Imagem: Altwegg et al. 2014]
Origem da água da Terra
Medições anteriores da proporção deutério/hidrogênio em outros cometas demonstraram uma grande variedade de valores. Dos 11 cometas nos quais a medição foi feita, apenas o cometa 103P/Hartley 2 tem uma composição da água semelhante à da Terra.
Como não se conhece nenhum processo físico, químico ou geológico que possa explicar a formação da água na Terra, então os cientistas presumem que toda a água do planeta deve ter chegado aqui depois que a Terra esfriou, água que teria então sido trazida por asteroides ou por cometas.
Os cometas eram os candidatos ideais porque - pelo menos até a chegada da sonda Rosetta ao cometa 67P - acreditava-se que cometas eram bolas de gelo sujas.
Assim, os dedos dos astrofísicos agora começam a apontar para os asteroides como candidatos naturais.
Rosetta questiona teoria de que cometas tenham trazido água para a Terra
Ilustração mostrando os principais "reservatórios" de cometas no Sistema Solar: o Cinturão de Kuiper (30 a 50unidades astronômicas (ua) do Sol) e a Nuvem de Oort (50.000 a 100.000 ua) - acredita-se que o famoso cometa Halley tenha vindo da Nuvem de Oort, enquanto o 67P estudado pela sonda Rosetta veio do Cinturão de Kuiper. [Imagem: ESA]
Em busca da fonte da água
O cometa 67P possui uma proporção deutério/hidrogênio que é três vezes superior à da água da Terra, e ainda mais elevada do que as registradas em cometas originários da nuvem de Oort - o Hartley 2 e o 67P são da família Júpiter, formados no interior do Sistema Solar.
"Este resultado surpreendente pode indicar uma origem diferente para os cometas da família Júpiter - talvez eles tenham-se formado em uma faixa de distâncias no Sistema Solar jovem maior do que nós pensávamos até agora," disse Kathrin Altwegg, responsável pelo instrumento Rosina.
"Nosso resultado também descarta a ideia de que cometas da família Júpiter contenham apenas água parecida com a dos oceanos da Terra, e dá peso aos modelos que colocam mais ênfase nos asteroides como os principais mecanismos de abastecimento dos oceanos da Terra," completou Altwegg.
Lados da questão
Por um lado, a informação de um só cometa é pouco para descartar uma hipótese - e uma medição que ainda não é a ideal porque os pesquisadores haviam planejado um estudo que dependia dos dados do robô Philae, que não funcionou como esperado.
Por outro lado, é necessário acrescentar que ainda há muito a se descobrir sobre as condições do Sistema Solar no período de sua formação e da dinâmica que o trouxe até a conformação atual para que se possa elaborar modelos mais críveis.
Inovação Tecnológica

Sonda Vênus Express chega ao fim de sua missão


Sonda Vênus Express chega ao fim de sua missão
A missão foi encerrada após uma manobra de alto risco, com uma ousada frenagem aerodinâmica. [Imagem: ESA/C. Carreau]
Risco final
A sonda espacial Vênus Express, da Agência Espacial Europeia (ESA), chegou ao fim de sua missão de oito anos, depois de ter excedido largamente o seu tempo de vida previsto.
Desde que chegou a Vênus, em 2006, a Vênus Express permaneceu em uma órbita elíptica de 24 horas, passando a 66 mil quilômetros acima do Polo Sul do planeta, no seu ponto mais distante, e a 200 quilômetros acima do Polo Norte no seu ponto mais próximo. A missão realizou estudos detalhados do planeta Vênus e da sua atmosfera.
Contudo, depois de oito anos em órbita e com o seu combustível já prestes a se esgotar, a Vênus Express foi incumbida de uma missão de alto risco, com uma ousada manobra de frenagem aerodinâmica, durante a qual a sonda mergulhou progressivamente na atmosfera de Vênus, atingindo seu ponto máximo de aproximação do planeta.
Normalmente a sonda usava seu combustível para não chegar muito perto de Vênus e correr o risco de se perder na atmosfera do planeta. Mas, neste caso, o restante do combustível foi queimado com o objetivo oposto, ou seja, reduzir a altitude da nave e permitir a exploração de regiões anteriormente desconhecidas da atmosfera de Vênus.
Freio aerodinâmico
A campanha proporcionou uma experiência importante para futuras missões - a frenagem aerodinâmica pode ser usada para entrar na órbita de planetas com atmosferas com uma quantidade de combustível menor do que se calculava.
Depois de ter passado esse mês "surfando" em baixas altitudes dentro e fora da atmosfera, a sonda aumentou novamente o ponto mais baixo da sua órbita realizando uma série de 15 pequenos acionamentos do seu propulsor, regressando finalmente aos 460 quilômetros, com um período orbital de pouco mais de 22 horas.
A missão então continuou em uma fase científica pouco intensa, sem grandes novidades, enquanto a sonda aproximou-se gradualmente de Vênus de forma natural devido à gravidade.
Considerando a hipótese de que ainda poderia haver algum combustível remanescente, a ESA decidiu corrigir esta queda natural da órbita com uma nova série de manobras de subida, numa tentativa de prolongar a missão até 2015.
Mas o contato com a Vênus Express foi perdido no final de Novembro. Desde então, as conexões de telemetria e telecomando têm sido parcialmente restabelecidas, mas de forma muito instável e com informações limitadas.
"As informações disponíveis mostram que a nave perdeu o controle, provavelmente devido a problemas de propulsão durante as manobras de aumento de altitude," diz Patrick Martin, gestor da missão. "Provavelmente, a Vênus Express esgotou o propulsor que lhe restava no meio das manobras realizadas em Novembro."
Fonte: Inovação tecnológica

Curiosity encontra moléculas orgânicas no ar e solo de Marte



Curiosity encontra moléculas orgânicas no ar e no solo de Marte
A geração do metano em Marte pode ter múltiplas fontes e ser um processo complexo - mas sempre traz a esperança de se originar de fontes biológicas. [Imagem: NASA/JPL-Caltech/SAM-GSFC/Univ. Michigan]
Molécula orgânica no ar
A equipe do robô Curiosity, que explora Marte há mais de dois anos sem encontrar grandes novidades, surpreendeu a todos ontem ao anunciar duas descobertas importantes, com potencial para reacender o interesse pela busca de sinais de vida no planeta.
A primeira delas foi a detecção de picos de emissão de metano (CH4), aparentemente exalado do solo da cratera Gale.
Em 2009, a NASA anunciou a descoberta de metano em Marte em concentrações que iam de 20 a 35 partes por bilhão (ppb). Contudo, em 2012, quando oCuriosity chegou lá, ele não detectou nenhum metano.
A explicação para essa incoerência nos dados pode ter sido descoberta agora, com emissões periódicas vindas das profundezas do planeta.
Depois de não detectar praticamente nada de metano na atmosfera marciana durante oito meses, o instrumento SAM (Sample Analysis at Mars), a bordo do Curiosity, fez uma medição inédita de 5 ppb. Durante os dois meses seguintes, os níveis de metano oscilaram, indo a até 9 ppb - foram quatro picos, com valor médio de 7 ppb, em seguida retornando a valores em torno de 0,7 ppb.
O metano é um composto orgânico - moléculas orgânicas são aquelas que possuem carbono, e geralmente hidrogênio e oxigênio, em sua composição - e pode ser gerado por fenômenos biológicos, ligados à vida, ou por fenômenos geológicos. Em ambos os casos, os fenômenos podem ser atuais ou antigos, com o metano tendo ficado aprisionado nas rochas.
Os dados do Curiosity não permitem saber a origem do metano, mas sua identificação em Marte pode apontar o rumo para pesquisas futuras, sobretudo se for confirmada uma fonte localizada do gás - a concentração de 7 ppb é considerada muito baixa.
sonda indiana Mangalyaan - ou MOM (Mars Orbiter Mission) - está em órbita de Marte dedicando-se sobretudo à busca por metano, mas ainda não foram divulgados dados científicos da missão.
Curiosity encontra moléculas orgânicas no ar e no solo de Marte
Comparação da amostra de solo estudada agora, chamada Cumberland, e outras amostras coletadas pelo Curiosity. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]
Moléculas orgânicas no solo
O robô Curiosity também detectou sinais de compostos químicos orgânicos em amostras de um solo de argila perfurado em 30 de Maio de 2013.
A demora na divulgação dos dados deu-se para evitar a decepção anterior, quando se descobriu que as moléculas orgânicas "descobertas" eram na verdadecontaminação terrestre a bordo do robô Curiosity.
Caprichando em suas análises, os cientistas da missão dizem agora que os compostos foram identificados em concentrações muito superiores às que podem ter sido levadas da Terra ou serem geradas pelo funcionamento dos próprios instrumentos.
Os cientistas acreditam que a cratera Gale, onde o robô Curiosity pousou e onde a amostra foi coletada, foi um lago há bilhões de anos, e o terreno seco do local atual são sedimentos depositados por esse lago. O terreno possui até 20% de argilas do tipo esmectita. Na Terra, esse tipo de argila costuma se apresentar como camada de separação entre camadas de compostos orgânicos depositados rapidamente no solo.
As moléculas orgânicas encontradas também têm átomos de cloro, e incluem clorobenzeno e vários dicloroalcanos, como dicloroetano, dicloropropano e diclorobutano.
O clorobenzeno é o mais abundante, com concentrações entre 150 e 300 ppb (partes por bilhão). O clorobenzeno não ocorre naturalmente na Terra, sendo sintetizado para uso na fabricação de agrotóxicos (inseticidas DDT), herbicidas, adesivos, tintas e borracha. O dicloropropano é usado como solvente industrial para fabricar decapantes, vernizes e removedores de tinta, e é classificado como uma substância cancerígena.
Mas os cientistas admitem que vários desses compostos podem se formar durante o processo de aquecimento das amostras, feito no interior do Curiosity, para que os espectrômetros analisem sua composição. Eles teriam então reagido com as moléculas de carbono originalmente presentes na amostra de argila.
Fonte: Inovação tecnológica 

Cientistas quebram simetria da luz



Cientistas quebram simetria da luz
O efeito foi demonstrado usando uma única nanopartícula de ouro depositada no interior de uma fibra óptica. [Imagem: TU Wien]
Luz com direção
Quando uma partícula absorve e emite luz, a luz que sai não é emitida apenas numa direção.
"Uma partícula no espaço livre irá sempre emitir tanta luz em uma direção em particular quanto ela emite na direção oposta," explica o professor Arno Rauschenbeutel, da Universidade de Tecnologia de Viena, na Áustria.
Mas o professor Arno e sua equipe acabam de quebrar essa simetria de emissão da luz usando nanopartículas de ouro acopladas a fibras ópticas ultrafinas.
Na estrutura construída por eles, as propriedades da luz de um laser que incide nas nanopartículas dentro da fibra óptica determinam se a luz emitida pela partícula viajará para a esquerda ou para a direita dentro da fibra.
Segundo a equipe, este novo tipo de interruptor óptico tem o potencial para alavancar de vez a nanofotônica, o que inclui, entre outras utilidades, o uso da luz em lugar da eletricidade no interior dos chips.
Quebra da simetria da luz
Cientistas quebram simetria da luz
A quebra da simetria da luz foi possível explorando um efeito físico já conhecido, o acoplamento spin-órbita. [Imagem: TU Wien]
A quebra da simetria da luz foi possível explorando um efeito físico já conhecido, o acoplamento spin-órbita.
A luz possui um momento angular intrínseco, chamado spin. De forma semelhante a um pêndulo, que pode oscilar em um plano ou se mover em círculos, uma onda de luz também pode ter diferentes sentidos de oscilação - se ela tiver um sentido vibracional bem definido ela é chamado de "onda polarizada".
Normalmente uma onda de luz oscila em um plano perpendicular à sua direção de propagação. Se a oscilação for circular, ela lembra o movimento de uma hélice de avião - então, seu spin, ou seu eixo de rotação, aponta na mesma direção da sua propagação.
Mas as coisas mudam ligeiramente quando a luz se move através de fibras de vidro ultrafinas: sua intensidade é muito alta no interior da fibra, mas diminui rapidamente fora dela.
"Isto leva a um componente de campo adicional na direção da fibra de vidro," explica o professor Arno. O plano rotacional da onda de luz gira 90 graus. "Então, a direção da propagação é perpendicular ao spin, tal como uma bicicleta, que se desloca numa direção que é perpendicular aos eixos das rodas."
Quando a nanopartícula inserida no interior da fibra de vidro é irradiada com um laser de tal forma que ela emita luz de um determinado sentido de rotação, a luz emitida irá então se propagar apenas em uma direção particular no interior da fibra - ou para a esquerda ou para a direita.
Tecnologia prática
"Esta nova tecnologia pode ser facilmente disponibilizada em aplicações comerciais. Já agora todo o experimento cabe dentro de uma caixa de sapatos," disse o professor Arno.
"A técnica pode ser aplicada a circuitos integrados ópticos. Esses sistemas fotônicos poderão substituir um dia os circuitos eletrônicos que utilizamos hoje," prevê ele.

Fonte:Inovação Tecnológica

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Antarctica Meteorito revela Primeiro Oxygen-Água Ambiente no Sistema Solar


Nilipatera
"Agora temos uma visão muito mais profunda e específica para o mais antigo sistema de água de oxigênio no sistema solar", disse Mark Thiemens, um professor de química na UC San Diego . "A questão que permanece é quando é que planetas, Terra e Marte, obter água, e, no caso de Marte, onde ele foi? Temos feito grandes progressos, mas ainda profundos mistérios permanecem."
Uma nova análise de uma rocha marciana que caçadores de meteoritos arrancado de um campo de gelo da Antártida há 30 anos este mês revela um registro de bilhões climáticos do planeta de anos atrás, quando a água provavelmente lavados através de sua superfície e qualquer vida que já formou lá pode ter emergiu.
Cientistas da Universidade da Califórnia, em San Diego, a NASA ea Smithsonian Institution relatar medições detalhadas de minerais dentro do meteorito na edição online precoce dos Anais da Academia Nacional de Ciências da semana.
"Minerals dentro do meteorito segurar um instantâneo da química antiga do planeta, das interações entre a água ea atmosfera", disse Robina Shaheen, um cientista do projeto na UC San Diego e principal autor do relatório.
A pedra desagradável, que caiu na Terra 13 mil anos atrás, parecia muito com uma batata e tem uma história. Designada ALH84001, é o mais antigo meteorito temos de Marte, um pedaço de magma solidificado a partir de um vulcão que entrou em erupção quatro bilhões de anos. Desde então algo líquido, provavelmente água, atravessou poros da rocha e depositado glóbulos de carbonatos e outros minerais.
A imagem acima é de Marte ' Olympus Mons -os mais alto vulcão conhecido e montanha em nosso sistema solar. Poderia ter sido a fonte de ALH84001? O edifício central deste vulcão escudo fica 27 km (88.580 pés) de altura acima da superfície ou de três vezes a altitude do Monte Everest acima do nível do mar e 2,6 vezes a altura do Mauna Kea acima da sua base. Está a 550 km de largura, ladeado por penhascos íngremes, e tem um complexo de caldeira que é de 85 km de extensão, a 60 km de largura, e até 3 km de profundidade com seis crateras sobrepostas.
Os carbonatos variam sutilmente dependendo das fontes dos seus átomos de carbono e oxigênio. Ambos carbono e oxigênio ocorre em versões mais pesadas e mais leves, ou isótopos. As abundâncias relativas de isótopos forma uma assinatura química que uma análise cuidadosa e medições sensíveis pode descobrir.
A atmosfera de Marte é principalmente o dióxido de carbono, mas contém alguns de ozônio. O saldo de isótopos de oxigênio dentro de ozônio são notavelmente estranho com o enriquecimento de isótopos pesados ​​através de um fenômeno físico-químico descrito pela primeira vez pelo co-autor Thiemens, e colegas 25 anos atrás.
"Quando o ozônio reage com o dióxido de carbono na atmosfera, ele transfere sua estranheza isotópica para a nova molécula", disse Shaheen, que investigou este processo de permuta isotópica do oxigênio como um estudante de pós-graduação na Universidade de Heidelberg, na Alemanha. Quando o dióxido de carbono reage com água para fazer os carbonatos, a assinatura isotópica continua a ser preservada.
O grau de estranheza isotópica nos carbonatos reflete a quantidade de água e de ozônio estava presente quando eles formaram. É um registro do clima 3,9 bilhões de anos, trancado em um mineral estável. A água mais, quanto menor for o sinal de ozono estranho.
Esta equipe mediu um sinal de ozônio acentuada nos carbonatos dentro do meteorito, sugerindo que, embora Marte teve água naquela época, vastos oceanos eram improváveis. Em vez disso, a paisagem marciana provavelmente realizada mares menores.
"O que há de novo é também nossas medições simultâneas de isótopos de carbono nas mesmas amostras. A mistura de isótopos de carbono sugerem que os diferentes minerais dentro do meteorito tinha origens distintas", disse Shaheen. "Eles nos contam a história das composições químicas e isotópicas do dióxido de carbono atmosférico."
ALH84001 realizada minúsculos tubos de carbonato de que alguns cientistas viram como evidência potencial de vida microbiana, embora a origem biológica para as estruturas foi descartada. Em 16 de dezembro, a NASA anunciou outra baforada potencial de vida em Marte na forma de metano cheirou pelo Curiosity rover .
Carbonatos pode ser depositado por coisas que limpam os minerais para construir seus esqueletos vivos, mas que não é o caso dos minerais medidos por esta equipa. "O carbonato que vemos não é a partir de seres vivos", disse Shaheen. "Ele tem isótopos de oxigênio anômalas que nos dizem isso carbonato é abiótico."
Ao medir os isótopos de várias maneiras, os químicos descobriram carbonatos empobrecido em carbono-13 e enriquecido em oxigênio-18. Ou seja, a atmosfera de Marte nesta época, um período de grande bombardeio, tinha muito menos carbono-13 do que hoje.
A mudança na abundância relativa de isótopos de carbono e oxigênio pode ter ocorrido através de uma extensa perda da atmosfera marciana . Uma atmosfera mais espessa provavelmente teria sido necessário para a água líquida a fluir na superfície gelada do planeta.
The Daily Galaxy via University of California, San Diego

Cientistas russos Probe Ciclo da Água em Marte 'Atmosphere - "poderia apoiar Existência de Atividade Biológica"


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Condições em Marte - baixas temperaturas e baixa pressão atmosférica - não permitem a existência de água em estado líquido em reservatórios abertos como seria na Terra. No entanto, em Marte, há uma camada de permafrost poderoso, com grandes reservas de água congelada concentrada nas calotas polares. Há vapor de água na atmosfera, muito embora a níveis muito baixos em comparação com as quantidades experientes hereon Terra. Se todo o volume de água na atmosfera era para ser espalhado uniformemente sobre a superfície do planeta, a espessura da camada de água não ultrapasse 10-20 micra, enquanto na Terra como uma camada seria milhares de vezes mais espessa.
Os cientistas russos do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Rússia e do Instituto de Moscou de Física e Tecnologia (MIPT) , em conjunto com os seus colegas franceses e americanos, criaram um "mapa" da distribuição de vapor de água na atmosfera de Marte. Sua pesquisa inclui observações de variações sazonais nas concentrações atmosféricas usando dados coletados ao longo de dez anos, pelo espectrômetro SPICAM russo-francês a bordo do orbitador Mars Express . Este é o mais longo período de observação e fornece o maior volume de dados sobre o vapor de água em Marte.
"Esta pesquisa, com base em um dos mais longos períodos de monitoramento do clima marciano , fez uma importante contribuição para o entendimento do ciclo hidrológico Martian - o mais importante dos mecanismos climáticos que poderiam apoiar a existência de atividade biológica em o planeta ", disse o co-autor da pesquisa Alexander Rodin, vice-chefe da Espectroscopia no Infravermelho de Planetary Laboratory em Atmosferas MIPT e sênior pesquisador científico do Instituto de Pesquisas Espaciais.
O primeiro SPICAM (Spectroscopy para investigação das características da atmosfera de Marte) instrumento foi construído para o orbiter marciano russo Mars 96, que foi perdido devido a um acidente no lançador de foguetes.
A nova versão atualizada do instrumento foi construído com a participação do Instituto de Pesquisas Espaciais, como parte do acordo entre Roscosmos ea agência espacial francesa CNES para o orbitador Mars Express. O aparelho foi lançado no dia 2 de junho de 2003 a partir do Cosmódromo de Baikonur, usando um lançador de foguete russo Soyuz com um estágio de propulsão Fregat. No final de dezembro de 2003, a Mars Express entrou em uma quase- órbita de Marte e desde então vem operando com sucesso, a coleta de dados sobre o planeta e seus arredores.
A equipe do Instituto de Pesquisas Espaciais e MIPT, incluindo Alexander Trokhimovsky, Anna Fyodorova, Oleg Korablyov e Alexander Rodin, juntamente com os seus colegas dos LATMOS laboratório francês e da NASA Goddard Centro , analisaram uma massa de dados obtidos por meio da observação de vapor de água em Marte atmosfera usando um espectrômetro infravermelho que faz parte do instrumento SPICAM ao longo de um período de cinco anos marcianos (cerca de 10 anos Terra como um ano em Marte equivale a 1,88 anos terrestres).
Os dados do experimento SPICAM permitiu aos cientistas criar uma imagem do ciclo anual de variação na concentração de vapor de água na atmosfera. Os cientistas têm vindo a observar a atmosfera durante missões a Marte desde o final da década de 1970, a fim de tornar a imagem mais precisa, bem como traceits variabilidade.
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O conteúdo de vapor de água na atmosfera atinge um nível máximo de 60-70 microns de água liberada nas regiões do norte durante a temporada de verão. O valor máximo do verão no hemisfério sul é significativamente menor - cerca de 20 microns. Os cientistas também estabeleceram uma relação significativa, 5-10 microns, por redução da concentração de vapor de água durante as tempestades de areia globais, o que está provavelmente ligado à remoção de vapor de água da atmosfera, devido a processos de adsorção e a condensação nas superfícies.
O Galaxy diário via Moscow Institite de Física e Tecnologia

Zeta Reticuli 1 e 2 – O Mapa estelar do Sistema Solar do planeta SERPO


ZETA RETICULI 1 e 2 – O Mapa Estelar desse Sistema Solar Binario onde esta localizado o planeta SERPO, da civilização EBEN
Mapa Estelar de Betty Hill é um dos detalhes mais famosos e conhecidos a respeito deste caso clássico de abdução de seres humanos por extraterrestres da Ufologia Mundial. Entretanto, poucos sabem como ele chegou até nós e porque sua existência é tão importante.
Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com
Por Robert M. Collins and William Moore, This report was originally published in “Focus” magazine edited by Bill Moore,1991 from UFOConspiracy Website.
… Em primeiro lugar, vamos relembrar como foi o momento em que o Líder extraterrestre mostrou o mapa estelar à Betty Hill, dentro da sua espaçonave para onde ela e seu marido foram levados, com a localização do seu Sistema Solar de origem Zeta Reticuli 1 e 2ainda no interior da espaçonave:
“E assim eu disse que… Eu perguntei de onde ele era. Eu sabia que ele não era da Terra e eu queria saber como ele chegou aqui? Ele me perguntou se eu sabia alguma coisa sobre o Universo e eu disse-lhe que não, que não sabia praticamente nada, mas quando eu estava na escola fomos ensinados de que o Sol era o centro do Universo e que existiam nove planetas. E depois, mais tarde, claro, nós fizemos avanços…”.(n.t.- O DOCE VENENO da IGNORÂNCIA…)
Após isso, o Líder deles atravessou a sala e puxou um mapa de uma abertura na parede e perguntou à Betty se ela já havia visto um mapa semelhante. Ela foi até o mapa e inclinou-se para observar melhor. Tratava-se um mapa alongado, com vários pontos, de tamanho variado, espalhados pela tela. Entre estes pontos haviam linhas retas e curvas unindo-os aqui e ali. Betty então perguntou onde estava seu lar. Em resposta o Líder perguntou à Betty onde estava o seu lar (a Terra), o dela, no mapa. Betty riu e disse que não sabia. O Líder respondeu de modo brusco:
Se você não sabe onde você está, então não há motivo para dizer de onde eu sou!.
Dito isso ele recolocou o mapa em sua posição original na parede. A abdução do casal Barney e Betty Hill se deu na noite de 19 de setembro de 1961, sendo que a investigação do caso começou já na manhã seguinte. As sessões de hipnose regressiva só tiveram início efetivo no começo do ano de 1964, ocasião em que as lembranças sobre o mapa estelar vieram à tona. Ao longo destes anos vários pesquisadores e cientistas atuantes se interessaram por aspectos específicos do caso.
As estrelas/sóis Zeta Reticuli 1 (acima no centro) e Zeta Reticuli 2 (Abaixo à direita), que seriam o local de origem dos extraterrestres que abduziram Barney e Betty Hill
Marjorie Fish, professora de uma escola elementar e astrônoma amadora, leu o livro A Viagem Interrompida, de John Fuller, que relatava o caso Barney e Betty Hill. De imediato ela ficou intrigada com o misterioso mapa estelar  holográfico, de 90 cm x 60 cm, descrito por Betty em 1964. Dois anos se passaram antes de ela finalmente encontrar uma fonte adequada para construir um modelo. Durante este tempo, tudo referente à astronomia, exobiologia e hipnose foi avidamente devorado pela dedicada pesquisadora. Vários métodos para construção de modelos foram testados.
Assumindo que das quinze estrelas presentes no mapa uma delas deveria ser o nosso Sol, e que todo o mapa deveria se encaixar em estrelas próximas, ela começou a desenvolver um modelo em agosto de 1968. Todo o processo foi realizado sem o auxílio de computador que não existia como hoje. Ela copiou à mão, coordenadas de aproximadamente mil estrelas próximas, esperando encontrar sucessivas vezes o padrão desenhado por Betty.
Acima: Desenho feito por Betty Hill sob indução hipnótica
Todas as estrelas se encontravam em um raio de 55 anos luz do nosso Sol. Várias estrelas foram excluídas do modelo por serem impróprias para o desenvolvimento da vida. Além disso, sistemas com estrelas duplas, ou triplas, não teriam condições (afirmação que se provou errada pois o sistema solar de Zeta Reticuli É BINÁRIO/DUPLO) favoráveis ao desenvolvimento (?????) de um meio ambiente favorável à vida, sendo também descartadas.
O estudo desenrolou-se nos anos seguintes, sem identificar positivamente um conjunto de estrelas que se adequasse ao mapa estelar de Betty Hill. Somente em 1972, com a publicação de uma atualização do Catalogo Estelar de Gliese é que um grupo de estrelas surgiu. Um único grupo de estrelas, que correspondia tanto no posicionamento das estrelas, quanto nas características e posição angular ao que Betty Hill havia desenhado.
A tabela abaixo lista as estrelas que compõem o mapa e alguns dados importantes:
 
N° de Identificação noCatálogo Gliese
Identificação convencionalDistância TerraTipo EspectralIdade estimada
1
136
Zeta Reticuli 139,53 Anos LuzG2V6 a 8 bilhões de anos
 
138
Zeta Reticuli 239,40 Anos LuzG1V6 a 8 bilhões de anos
2
17
Zeta Tucanae28,03 Anos LuzF9V10 bilhões de anos
3
231
Alpha Mensae33,10 Anos LuzG5V4 a 6 bilhões de anos
4 O NOSSO SOL8 minutos luzG54 a 6 bilhões de anos
5
139
82 Eridanu, Eridani19,76 Anos LuzG8V10 bilhões de anos
6
71
Tau Ceti11,90 Anos LuzG8V4 a 6 bilhões de anos
7
68
107 Piscium24,36 Anos LuzK1V1 a 4 bilhões de anos
8
27
54 Piscium36,23 Anos LuzK0V4 a 6 bilhões de anos
9
67
HD 1030738 Anos LuzG21 a 4 bilhões de anos
10
86
HD 1344537 Anos LuzK010 bilhões de anos
11
111
Tau 1 Eridani45,58 Anos LuzF5/F6V4 a 6 bilhões de anos
12
59
HD 954053 Anos LuzG81 a 4 bilhões de anos
13
86.1
HD13435 K210 bilhões de anos
14
95
HD14412 G14 a 6 bilhões de anos
15
97
Kappa Fornacis42 Anos-LuzG14 a 6 bilhões de anos
Estas estrelas se encaixavam também no modelo tridimensional desenvolvido por Fish a partir de critérios favoráveis ao desenvolvimento de vida. Tudo isso respaldado por dados científicos atualizados que não estavam disponíveis na época em que o mapa foi desenhado por Betty Hill.
Com a conclusão do trabalho foi possível indentificar as estrelas do mapa, bem como estabelecer as rotas, já previamente desenhadas por Betty Hill em seu mapa.
Acima: Desenho de Marjorie Fish, baseado em suas investigações do desenho estelar de Betty Hill, mostrando as posições relativas de Zeta Reticuli e o nosso próprio SOL (HÉLIUS)
Após a conclusão do estudo desse mapa estelar, vários astrônomos checaram o trabalho de Marjorie Fish e se supreenderam pela precisão do mesmo. O Dr. David Sauders, do Planetártio Adler, o Dr. George Mitchell, do departamento de astronomia da Universidade Estadual de Ohio, os cientistas J. A. Hynek e Terence Dickinson do Strassenbug Planetarium são apenas alguns dos nomes de astrônomos que comentaram muito positivamente o trabalho de Fish. Em dezembro de 1974, Terence Dickinson publicou um artigo intitulado “The Zeta Reticuli Incident”, na conceituada revista científica Astronomy.
Representação computadorizada do desenho de Betty Hill do sistema estelar e a foto dos dois sóis/estrelas Zeta Reticuli 1 e 2.
Nas semanas e meses que se seguiram o editor da revista recebeu inúmeras correpondências, sendo algumas delas com ataques severos, notadamente oriundos do astrônomo Carl Sagan e de Steven Soter. Devido à repercussão do artigo, foi publicado um livreto, de 32 páginas, colorido, com o artigo e os comentários recebidos.
Mapa final de Marjorie Fish, com a indicação das estrelas identificadas
Mais de 10 mil exemplares foram vendidos em um curto espaço de tempo. Todos aqueles que comentaram ou criticaram o caso tiveram seus nomes citados, incluindo Sagan, que ameaçou processar a revista, que ainda vendeu mais 8 mil exemplares depois disso.
ACIMA: Comparação entre o mapa de Betty, o de Fish e um mapa final modelado por computador.Todos os três são muito semelhantes.